“Tudo que pertence ao Pai é
meu. Por isso eu disse que o Espírito receberá do que é meu e o tornará
conhecido a vocês.” João 16.15.
Uma palavra
que deve caracterizar a família é “relacionamento”. Se numa família esta palavra
não estiver presente no lar, não estamos vivendo em família.
Quando olhamos para a Trindade (Deus, Filho e Espírito Santo), encontramos a palavra “relacionamento” presente.
Deus, o Filho e o Espírito Santo são um, mas exercem papéis diferentes.
Deus é o Criador e Sustentador do universo e da humanidade (Gn 1). Jesus, o Filho, sem deixar de ser Deus, encarna-se, vem ao mundo para resgatá-lo do pecado, mediante sua morte, e morte de cruz (Fp 2.5-8). O Espírito Santo exerce a sua missão, entre outras, de testemunhar do Filho (Jo 16.5-16).
Nesse relacionamento genuíno em que estão as características que devem ser nutridas na família.
A família deve ser um lugar de multiplicidade na unidade. Embora numa família haja a presença do marido, esposa, pai, mãe e filho, que exercem papéis diferentes, jamais deveram perder a visão da unidade. Podemos exercer papéis diferentes, mas somos uma família. Somos muitos ou alguns, mas somos um corpo.
Como no relacionamento de Deus, Filho e Espírito Santo, a família deve ser um lugar em que os membros procurem cooperar com o outro para a manutenção da unidade.
Na família não deve haver competição, mas todos devem se esforçar para promover o outro (Jo 17.1).
Família é um lugar para cada membro exercer sua individualidade, sem abrir mão da unicidade. Individualidade é diferente de individualismo. Enquanto o individualismo destrói, o espaço para exercer a individualidade com responsabilidade é saudável.
Procuremos nos espelhar no relacionamento do Pai com o Filho e Espírito Santo para a construção de uma família segundo o projeto de Deus.
Quando olhamos para a Trindade (Deus, Filho e Espírito Santo), encontramos a palavra “relacionamento” presente.
Deus, o Filho e o Espírito Santo são um, mas exercem papéis diferentes.
Deus é o Criador e Sustentador do universo e da humanidade (Gn 1). Jesus, o Filho, sem deixar de ser Deus, encarna-se, vem ao mundo para resgatá-lo do pecado, mediante sua morte, e morte de cruz (Fp 2.5-8). O Espírito Santo exerce a sua missão, entre outras, de testemunhar do Filho (Jo 16.5-16).
Nesse relacionamento genuíno em que estão as características que devem ser nutridas na família.
A família deve ser um lugar de multiplicidade na unidade. Embora numa família haja a presença do marido, esposa, pai, mãe e filho, que exercem papéis diferentes, jamais deveram perder a visão da unidade. Podemos exercer papéis diferentes, mas somos uma família. Somos muitos ou alguns, mas somos um corpo.
Como no relacionamento de Deus, Filho e Espírito Santo, a família deve ser um lugar em que os membros procurem cooperar com o outro para a manutenção da unidade.
Na família não deve haver competição, mas todos devem se esforçar para promover o outro (Jo 17.1).
Família é um lugar para cada membro exercer sua individualidade, sem abrir mão da unicidade. Individualidade é diferente de individualismo. Enquanto o individualismo destrói, o espaço para exercer a individualidade com responsabilidade é saudável.
Procuremos nos espelhar no relacionamento do Pai com o Filho e Espírito Santo para a construção de uma família segundo o projeto de Deus.
Indicação de livro: Relacionamento - Um um dos fundamentos da Igreja
Autor: Apóstolo César Augusto
Nenhum comentário:
Postar um comentário