terça-feira, 24 de julho de 2012

FAMÍLIA e DINHEIRO


                  Você sabia que a maioria das nossas compras são emocionais? Isso significa que poucas pessoas conseguem ser realmente racionais na hora que compram desde um livro até um carro. Resolvi abordar o assunto, pois seu bolso precisa ser controlado para que você não caia nos excessos. 
                     
                     Eis aqui algumas dicas necessárias, sem cair na compulsão: 
  •  70% do que consumimos é desejo. 30% é necessidade. Isso significa que se você quiser fazer uma compra racional, comece a se perguntar se é desejo ou necessidade. 
  •  Toda vez que quiser comprar algo, apenas olhe e não compre. Volte no tempo de 24 horas e se realmente achar necessário, adquira o produto. 
  • Saia de casa apenas com o dinheiro necessário, caso você não consiga ter controle sobre o gasto. Se o cartão de crédito também o fizer se desequilibrar, deixe-o em casa. 
  •  Se costuma usar talão de cheques, saia apenas com uma ou duas folhas. 
  • Estipule um limite máximo de gasto na sua cabeça e respeite seu propósito pessoal. 
  •  Faça mentalmente o caminho que irá percorrer até o local que você deseja. Isto é essencial para que não se desvie ou passe por lojas conhecidas e por vitrines (tentadoras). Uma pesquisa realizada em São Paulo descobriu que um homem gasta o tempo de 20 minutos em um shopping, pois ele entra e em média vai exclusivamente no lugar que deseja. Já uma mulher tem o hábito de passar em várias lojas e gasta um tempo médio de 3 horas e 26 minutos. 
  •  Identifique quais emoções te fazem se descontrolar nos custos. Alguns compram porque se sentem muito felizes e entusiasmados. Outros compram quando estão frustrados ou tristes. Reconhecer essas emoções é fundamental para acabar com a compulsão. 
  •  Se você recebe seu dinheiro e não consegue controlar o que gasta, procure guardar e investir em planos maiores como negócios ou viagens. Isso desvia a atenção dos objetos de desejo e o previne de problemas futuros. 
  • Lembre-se de que dinheiro não agüenta desaforo. O excesso de hoje pode se tornar a falta de amanhã. 


 Departamento da Família



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